FOME DE CIRCO

FOME DE CIRCO
FOME DE CIRCO

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010



Artistas circenses reclamam da carência de política públicas para o setor.
Um setor da cultura baiana que agoniza por carência de políticas públicas, sem dúvida nenhuma, é o circo.
Apesar da luta de alguns artistas e organizações do setor e da criação do Núcleo do Circo da FUNCEB, não saiu dinheiro para o setor, pois no único edital para o circo, em toda gestão Jaques Wagner, o Edital FURA-FURA (Montagem e circulação de espetáculos de Circo), investiu apenas R$ 180.000,00 (cento e oitenta mil reais) para toda Bahia.
Os artistas e organizações que ganharam o edital até agora não receberam o dinheiro. E já se passou mais de um ano que o edital foi lançado.
Os governos municipais não têm ajudado para o desenvolvimento do circo baiano, visto que nenhum tem políticas dirigidas ao setor.
O que salva o circo é a resistência dos seus profissionais, isoladamente ou organizados na cooperativa de Circenses da Bahia. Fora isso, o que resta são os poucos editais da Funarte/Minc.
Hoje tem espetáculo? Tem sim senhor!
E amanhã?

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